NÃO PERCAM, SÁBADO, DIA 17/12/2016, GRANDE EVENTO DE RECONHECIMENTO INTERNACIONAL- FESTA DOS TABERNÁCULOS, EM SUA 17ª EDIÇÃO. INÍCIO AS 19:00 HORAS. PATROCINADO PELA IGREJA EVANGÉLICA AVIVAMENTO BÍBLICO- VILA ARAPUÁ-SP
Sua finalidade é promover a Palavra de Deus, informar acerca dos fatos presentes e futuros, com base nas profecias já cumpridas. …Porquanto: “todo ser humano é como a relva e toda a sua glória, como a flor da relva; a relva murcha e cai a sua flor, mas a Palavra do Senhor permanece para sempre”. E essa é a Palavra que vos foi evangelizada."1 Pedro 1.24-25
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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Dentre as três grandes festas comandadas por Deus, a Festa
dos Tabernáculos é a de maior
significado profético para nós cristãos. É comemorado no décimo-quinto dia do
mês de Tishri, duas semanas após Rosh Hashanah e, usualmente, cai final de
Setembro ou princípio de Outubro.
1 – SIGNIFICADO HISTÓRICO
“Disse mais o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel,
dizendo: Aos quinze dias deste mês sétimo será a Festa dos Tabernáculos ao
Senhor, por sete dias. Ao primeiro dia haverá santa convocação: nenhuma obra
servil fareis. Sete dias oferecereis oferta queimada ao Senhor; no dia oitavo
tereis santa convocação, e oferecereis ofertas queimadas ao Senhor; é reunião
solene, nenhuma obra servil fareis.
São esta as festas fixas do Senhor, que proclamareis para santas
convocações, para oferecer ao Senhor oferta queimada, holocausto e oferta de
manjares, sacrifícios e libações, cada qual em seu dia próprio; além dos
sábados do Senhor, e das vossas dádivas, e de todos os vossos votos, e de todas
as vossas ofertas voluntárias que dareis ao Senhor.
Porém aos quinze dias do mês sétimo, quando tiverdes
recolhido os produtos da terra, celebrareis a festa do Senhor por sete dias; ao
primeiro dia, e também ao oitavo, haverá descanso solene. No primeiro dia
tomareis para vós outros fruto de árvores formosas, ramos de palmeira, ramos de
árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e, por sete dias, vos alegrareis
perante o Senhor, vosso Deus. Celebrareis esta como festa ao Senhor por sete
dias cada ano; é estatuto perpétuo pelas vossas gerações; no mês sétimo a
celebrareis. Sete dias habitareis em tendas de ramos; todos os naturais em
Israel habitarão em tendas; para que saibam que eu fiz habitar os filhos de
Israel em tendas, quando os tirei da terra do Egito: Eu sou o Senhor vosso
Deus”.
(Levítico 23.33-43).
A festa dos Tabernáculos ou Festa da Colheita era
originalmente uma festa agrícola, assim como a Páscoa e Pentecoste. Apesar
disso Deus lhe atribui um significado histórico: a lembrança da peregrinação
pelo deserto e o sustento pelo Senhor. A fragilidade das tendas que o povo
construía era uma lembrança da fragilidade do povo quando peregrinava os 40
anos no deserto a caminho da Terra Prometida.
A palavra “tabernáculo” origina-se da palavra latina
“tabernaculum” que significa “uma cabana, um abrigo temporário”. No original
hebraico a palavra equivalente é Sucá, cujo plural é Sucot.
A Festa dos Tabernáculos durava uma semana e durante este
período habitavam em tendas construídas com ramos.
É um tempo de regozijo e ação de graça.
Posteriormente, na história judaica, a Páscoa, Pentecoste e a
Festa dos Tabernáculos são chamadas no calendário judaico de Festas de
Peregrinos, porque nestas três festas era exigido que todo homem judeu fizesse
uma peregrinação até o Templo de Jerusalém. Nestas ocasiões o povo trazia os
primeiros frutos da colheita da estação ao Templo, onde uma parte era
apresentada como oferta a Deus e o restante usado pelas famílias dos
sacerdotes. Somente após essa obrigação ser cumprida era permitido usar a
colheita da estação como alimento.
A ordenança de Deus para que o povo habitasse em tendas traz
conotações de caráter moral, social, histórico e espiritual. Os rabinos falam
da sucá como um símbolo de proteção divina. Em momentos de aflição pedimos ao
Todo-Poderoso que nos “abrigue em sua tenda” (Salmo 27.5). A sucá é um chamado
contra a vaidade e um apelo à humanidade. Mesmo o mais poderoso dos homens deve
viver durante sete dias numa habitação primitiva e modesta, conscientizando-se
da impermanência das posses materiais. Mais ainda, deve compartilhar essa
moradia com todos os desprivilegiados a seu redor: “seus servos, o estrangeiro,
o orfão e a viúva que estiverem dentro dos seus portões”. (Deuteronômio 16.14).
Por ser pequena, sem compartimentos a sucá obriga seus
moradores a se aproximarem, física e afetivamente, e talvez os inspire a se
manterem mais unidos nos outros dias do ano.
De acordo com a Lei, a cobertura da sucá deve ser feita de
tal forma que através dela se possam ver as estrelas. Resulta um teto pelo qual
se infiltram a chuva e o vento, mas pelo qual também penetra a luz do sol. A
sucá é o modelo de um verdadeiro lar: sem uma estrutura sofisticada, sem
decoração luxuoso, mas cheia de calor, tradição e santidade. Um lar deve ter
espiritualidade, deve ter uma vista para o céu.
A sucá é um abrigo temporário, improvisado, construído às
pressas. E, no entanto, ela é um símbolo de permanência e continuidade. É tão
frágil, tão precária, tão instável e, no entanto, sobreviveu a tantos impérios,
tantas revoluções porque na verdade seu sustento é divino. É somente o Senhor
quem nos pode sustentar!
A sucá é uma construção rústica cuja cobertura é feita de
produtos da terra – fácil de se obter. Inclui ramos, arbustos, palha e mesmo ripas
de madeira. Frutas, vegetais e outros alimentos não são usados.
O povo judeu tomou as palavras de Deus em Levítico 23
“habitareis” em seu sentindo literal. Eles interpretaram a palavra “habitar”
como significando que se devia comer e dormir na sucá, e não apenas
construí-la. Nenhuma bênção é recitada quando se constroi a sucá, pois a ordem
fundamental é “habitar” na sucá e não meramente construí-la. Uma bênção é
recitada imediatamente antes de comer e dormir na sucá.
O uso de quatro espécies de plantas é prescrito em Levítico
23.40: “…tomareis fruto de árvores formosas, ramos de palmeiras, ramos de
árvores frondosas e salgueiros de ribeira…” A Bíblia não especifica com
precisão quais as espécies de árvores e frutas devem ser usadas. As autoridades
judaicas deduziram e a tradição consagrou que “a fruta de árvore formosa”
significa a cidra (etrog); “ramos de palmeiras” seriam ramos da tamareira
(lulav); “ramos de árvores frondosas” referindo-se ao mirto (hadassim); e
“salgueiros de ribeira” ao familiar salgueiro (aravot). Essas quatro espécies
formam o molho de sucot que seguramos e abençoamos em cada dia da semana
durante a Festa dos Tabernáculos.
Diariamente, durante a semana de sucot (exceto no Shabat),
pegamos na mão direita as três espécies de ramos, na mão esquerda a cidra,
recitamos uma bênção, em seguida juntamos as mãos e agitamos o molho para todos
os lados, para cima e para baixo – manifestando nossa alegria e indicando que a
presença de Deus está em toda a parte.
A Festa dos Tabernáculos tinha dois aspectos distintos na
época do Templo. Uma parte da festa era consagrada ao louvor e ações de graça.
O toque das trombetas convocava o povo, que se postava nas ruas para assistir à
marcha dos sacerdotes que iam ao tanque de Siloé, enchiam uma vasilha de prata
de água e depois rumavam para o templo e a derramavam no altar. Era um cortejo
glorioso de sacerdotes vestidos de branco, instrumentos musicais, corais. Os
levitas se faziam acompanhar por músicos em instrumentos de corda, sopro e
percussão durante a recitação dos Salmos 113 a 118 – (Hallei) especialmente as
palavras messiânicas do Salmo 118, versos 25 e 26: “Ó Senhor, salva, Te
pedimos! Ó Senhor, nós te pedimos, envia-nos a prosperidade. Bendito aquele que
vem em nome do Senhor”.
Esse ritual de derramamento de água simbolizava ações de
graça pela chuva que possibilitou a colheita do ano. Orações por mais chuva
eram feitas para possibilitar a colheita da próxima estação.
Esse ritual simbolizava também a alegria espiritual e
salvação.
A cada dia, durante o período da Festa, os sacerdotes
rodeavam o grande altar de sacrifícios, uma vez, agitando suas palmeiras em
todas as direções. Os ramos eram seguros juntos na mão direita, e a cidra, na
mão esquerda.
No sétimo dia, chamado “Hoshana Rabbah” que significa “A
grande Salvação”, os sacerdotes rodeavam o altar sete vezes, recitando o Salmo
118.
Durante os sete dias de sucot, o grande altar de sacrifício
recebia um número de sacrifício maior do que em qualquer outra festa: 70
novilhos, 14 carneiros, 98 cordeiros e 7 bodes (Números 29.12-34).
Em relação aos 70 novilhos o Talmud ensina que “as setenta
nações do mundo são representadas nas ofertas de expiação de Israel”.
Segundo ponto alto das comemorações eram os festejos. À
noite, as multidões festejavam com banquetes e ainda cantavam e caminhavam
pelas ruas portando tochas. Eram também colocadas tochas que iluminavam o átrio
do Templo. Nesses momentos demonstravam sua gratidão a Deus desfrutando as boas
coisas da vida e o prazer de gozarem a companhia uns dos outros.
Foi a essa festa que os irmãos de Jesus se referiram quando
insistiram com Ele para que seguisse para Jerusalém (João 7.1-9). O Senhor
rebateu suas palavras sarcásticas, mas depois, ocultamente, foi para Judéia.
Durante a Festa, Ele deu ensinamentos e sofreu dura oposição por parte dos
fariseus. Foi nessa ocasião que chamou os que tivessem sede para irem a ele e
beber (João 7.37). Isso pode ter sido uma referência à água derramada no altar
durante a Festa.
2 – O SIGNIFICADO PROFÉTICO
A Festa dos Tabernáculos tem um significado profético.
O profeta Amós, antevendo a vinda do Messias, escreveu:
“Naquele dia levantarei o tabernáculo caído de Davi, repararei as suas brechas,
e, levantando-o das suas ruínas restaurá-lo-ei como fora nos dias da
antiguidade”. (Amós 9.11).
O povo judeu ainda hoje aguarda a vinda do Messias. A
preservação misteriosa de Israel pode ser para o cumprimento do propósito de
Deus de Israel se tornar o “tabernáculo de Davi, seu Rei”.
Judeus e gentios podem ser incorporados à casa ou família de
Deus e assim tornar-se Seu tabernáculo – Seu lugar de moradia com a aceitação
do Messias. Devemos lembrar que Deus já havia feito provisão para a inclusão
dos gentios crentes dentro da aliança mosaica “a mesma lei haja para o natural
(israelita) e para o forasteiro (gentio) que peregrinar entre vós”. (Êxodo
12.49).
O profeta Zacarias predisse que na era messiânica: “Todos os
que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em
ano, para adorar o Rei, o Senhor dos Exércitos, e para celebrar a Festa dos
Tabernáculos”. (Zacarias 14.16-21).
O profeta Miquéias profetizou: “… uma nação não levantará
contra outra nação, nem aprenderão mais a guerra”.(Miquéias 4.3).
A Festa dos Tabernáculos fala da alegria do Messias
tabernaculando em nosso meio. É época de regozijo, de plenitude.
Podemos ver também Jesus, nosso Messias, tipificado no ritual
do derramamento da água. No evangelho de João, capítulo 7, temos um relato da
Festa dos Tabernáculos que foi a última que Jesus participou.
Podemos imaginar a cena grandiosa: o grande cortejo de
sacerdotes vestidos de branco, os levitas, os instrumentos, o derramamento da
água no altar… e Jesus, em pé, nas sombras das grandes colunas do templo
observando. Ele, o Eterno, o Filho de Deus, o Logos, a Palavra Viva que se fez
carne, Aquele quem falou através da Lei dada no Monte Sinai para que se
observasse a Festa dos Tabernáculos. Agora Ele estava ali, em pessoa, vendo a
observância de uma ordenança Sua.
Assim que o cortejo passou com o clamor nos lábios do Salmo:
“Ó Senhor, salva, Te pedimos…” Jesus se levanta e sua voz explode num grito
carregado de misericórdia: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer
em Mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”. (João
7.37-38).
Ali estava em pessoa Aquele de quem os profetas haviam
falado. Ele era o cumprimento de todas as promessas. O Messias veio e
tabernaculou entre nós. (João 1.14).
“Ah! Todos vós os que tendes sede, vinde às águas; e vós os
que não tendes dinheiro, vinde, comprai, e comei; sim, vinde e comprai, sem
dinheiro e sem preço, vinho e azeite. Porque gastais o dinheiro naquilo que não
é pão: e o vosso suor naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o
que é bom, e vos deleitareis com finos manjares. Inclinai os vossos ouvidos, e
vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei uma aliança
perpétua, que consiste nas fiéis promessas a Davi”. (Isaías 55.1-3).
Através de Seu Espírito que seria derramado em vasos humanos
Deus promete tirar de nós o coração de pedra e nos dar uma nova natureza.
“Porque derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a
terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção
sobre os teus descendentes”. (Isaías 44.3).
“O Senhor te guiará continuamente, fartará a tua alma até em
lugares áridos, e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado, e
como um manancial, cujas águas não faltam”. (Isaías 58.11).
“E acontecerá depois que derramarei o meu Espírito sobre toda
a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão, e
vossos jovens terão visões. Até sobre vossos servos e sobre as servas
derramarei o meu Espírito naqueles dias. Mostrarei prodígios no céu e na terra:
sangue, fogo e colunas de fumo. O sol se converterá em trevas, e a lua em
sangue, antes que venha o grande e temível dia do Senhor. E acontecerá que todo
aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque no Monte Sião e em
Jerusalém estarão os que forem salvos, assim como o Senhor prometeu, e entre os
sobreviventes aqueles que o Senhor chamar”.
(Joel 1.28-32).
RESUMO PROFÉTICO DA FESTA DE TABERNÁCULO
PARA OS CRENTES EM YESHUA, JESUS O MESSIAS:
“O verbo se fez carne e habitou entre nós” (João 1.14). A
palavra “habitou” no grego é “Skeneseii” e significa tabernaculou entre nós.
Isto é, Jesus veio na sua 1a. vinda para fazer morada no coração daquele que
confessa e o recebe como Senhor e Rei, o Salvador!
O centro da Festa de Tabernáculo é Jesus, o Messias. Chegará
sua 2a. vinda, quando se cumprirá integralmente o profeta Zacarias (cap.
14.16-21).
Todas as nações, todos os anos, subirão a Jerusalém para
celebrarem a Festa de Tabernáculo com o dono da Festa, o Rei Jesus.
É interessante notar no texto de João 7.37-38, quando Jesus
deixou para falar no último dia da festa, o sétimo dia, que era o ápice da
comemoração, sobre a tremenda e gloriosa mensagem que Ele era a Fonte Eterna de
água viva, na qual ninguém teria mais sede. O sétimo dia é também um sinal do
milênio. Podemos imaginar com base na tradição judaica em se jogar água sobre o
altar de sacrifício do Templo, simbolizando não só a purificação, mas também as
preces para que houvesse abundância de chuvas no ano novo.
A Bíblia diz que Yeshua clamou, isto é, gritou em alta voz:
“Se alguém tem sede venha a mim e beba”. Isto é, Ele é o verbo, a Palavra-viva.
Paulo em Efésios 5.25 diz que a Igreja, que somos nós, precisamos ser sem rugas
e defeito por meio da lavagem de água que é a Palavra de Deus, Jesus.
É lindo poder entender e receber estas revelações.
Yeshua prepara sua noiva pela “lavagem de água, pela
Palavra”.
A Festa de Tabernáculo é, portanto, momento de grande alegria
para o Corpo do Messias, Yeshua tabernaculando em nós; Yeshua vindo como Rei
para os Judeus e as nações, Jesus reinando por 1000 (mil) anos com a sua
Igreja.
Urge que a Igreja de Yeshua HaMashiach tome posse do Espírito
da Palavra, do contexto da relação Israel x Igreja, do tempo de Deus que corre
paralelo a ambos.
Urge que o Corpo do Messias se aproxime com profundo amor
pelo conhecimento das Escrituras, como um livro escrito por judeus no contexto
e nas tradições do povo judeu. Yeshua é
judeu, viveu com um judeu zeloso com a lei e continuará sempre judeu.
Ele é o mesmo, o Eterno, o de ontem, de hoje e o de sempre.
Hag Sucot Sameach!
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Autor: Marcelo M. GuimarãesLíder e fundador do Ministério
Ensinando de Sião-Brasil e da Congregação Judaico-Messiânica Har Tzion - Belo
Horizonte - MG. www.ensinandodesiao.org.br – www.tvsiao.com –
www.ccjm.org.brConheça a nossa loja Plantados na Casa do Senhor Coleção
Completa A TORÁ (5 volumes) Restaurando Doutrinas da Igreja do Primeiro Século
Restaurando Almas
16 de Dezembro
"...E nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de clamor." Isaías 65.19
Uma promessa maravilhosa! Você, filho de Deus, lá no alto não chorará mais, pois ali todo motivo para tristeza não existirá mais. No céu não haverá mais amizade rompida nem esperança frustrada. Enfermidades físicas e mentais, mal-entendidos, perigos e morte serão totalmente desconhecidos ali. Você pode ter certeza: no céu nenhum sofrimento o afligirá, nenhum pensamento de morte e nenhum prejuízo o oprimirá. Deus mesmo enxugará todas as lágrimas derramadas aqui na terra. Também, por isso, no céu você não chorará mais, porque todos os seus profundos anseios e desejos estarão satisfeitos. O "coração mau e incrédulo" será então substituído por um novo coração. Você estará diante do trono de Deus, sem defeito e sem mácula, e terá se tornado perfeitamente igual à semelhança de Seu Filho. Por isso, querido leitor, anime-se, pois: Deus "lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram."
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
17 de Novembro
"...Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós." João 15.4
"...Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós." João 15.4
Aqui o Senhor fala da nossa imprescindível e vital ligação com Ele. Cristo em mim, esta é a garantia da vitória sobre minha carne e sangue. Eu em Cristo, esta é a realização da vitória de Jesus em mim, ou seja, sobre todos os poderes das trevas ao meu redor.
Se essa ligação com Jesus for uma realidade em sua vida, o inimigo tentará por todos os meios impedir e interromper esse maravilhoso intercâmbio com o Senhor. Por isso, você deve cultivar cada vez mais essa abençoada troca: Cristo em você e você em Cristo; o amor dEle é o seu amor; o poder de Jesus é o seu poder; a vitória dEle é a sua vitória; a paciência dEle é a sua paciência. Salientemos mais uma vez claramente que o inimigo tenta, com toda a força, interromper essa maravilhosa comunhão. E muitos filhos de Deus desprevenidos sucumbem aos ataques astutos do inimigo. Não é em vão que Pedro adverte: "Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar; resisti-lhe firmes na fé..." Se, pela fé, não resistirmos com firmeza às suas tentações, se pecarmos em pensamentos, palavras e ações, surgirão transtornos nessa circulação espiritual. Mas Jesus deseja muito que permaneçamos nEle!
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Como os judeus se espalharam por mais de 100 países e ainda conseguiram manter vivos valores e tradições.
Os judeus são o único povo que nasceu com o dever divino de habitar uma região do planeta: Canaã (Israel). No entanto, ao longo de seus 4 mil anos de história, eles se tornaram a nação mais cosmopolita do mundo. As comunidades judaicas hoje se espalham em mais de 100 países – do México à Inglaterra, do Cazaquistão à África do Sul, de Cuba ao Japão. Com exceção de Israel, os judeus têm vivido como minorias em todos esses lugares.
“A história judaica é marcada por sucessivas dispersões e diásporas dentro de diásporas”, diz Luis S. Krausz, professor de Literatura Hebraica e Judaica na Universidade de São Paulo (USP). “Essa história começa com a destruição do Templo de Salomão pelo rei Nabucodonosor, no século 6 a.C., quando os judeus foram levados ao cativeiro na Babilônia. E continua até o século 20, com a dispersão e o genocídio dos judeus da Europa.”
Tantas travessias produziram uma diversidade de grupos judaicos que cristalizaram costumes, idiomas e culinárias dos lugares onde viveram. E também contribuíram para enriquecer as culturas locais. Nesta reportagem, vamos viajar pelos momentos mais importantes da saga judaica através das fronteiras.
Babilônia e Império Romano
Os judeus botaram o pé no mundo em 587 a.C., quando o rei babilônio Nabucodonosor invadiu o antigo reino de Judá (ao sul de Israel). O monarca arrasou Jerusalém e mandou parte de seus habitantes para a Babilônia, na Mesopotâmia (hoje Iraque). Mas o que havia sido um degredo imposto à força contribuiu para o florescimento do judaísmo. “Foi durante o exílio que se impôs pela primeira vez a todos os judeus a prática regular de sua religião”, diz o historiador britânico Paul Johnson no livro História dos Judeus.
“Também foi reforçado o ritual da circuncisão, que os distinguia dos pagãos, e o costume do shabat (dia do descanso)”, diz Johnson. Os escribas redigiram as tradições orais e compilaram os pergaminhos vindos do templo destruído. O calendário judaico se aprimorou com a astronomia babilônica e incluiu festas como o Pessach (Páscoa), que recorda a saída dos hebreus da escravidão no Egito.
Apenas 50 anos depois, em 538 a.C., o rei persa Ciro permitiu a volta dos judeus a Jerusalém e a reconstrução do templo. “Muitos preferiram ficar na Babilônia, que permaneceu como um centro da cultura judaica por 1,5 mil anos”, diz Johnson. Em 63 a.C., uma nova reviravolta. O general Pompeu invadiu a Judeia e a transformou em província do Império Romano. Terminava assim o reino dos Hasmoneus – o último país judeu independente que existiu até a criação do Israel moderno, em 1948.
A tensão culminou com uma rebelião. Em 70, o general romano Tito reprimiu os revoltosos, destruiu o segundo templo e mandou os judeus a uma nova diáspora, que alcançou a Ásia, a Europa e o norte da África. Mas ao contrário dos anos na Babilônia, o exílio nos domínios romanos marcou o início das perseguições. “Os romanos não toleravam o culto judaico a um Deus único nem costumes como oshabat”, diz o historiador francês Gerald Messadié no livro História Geral do Antissemitismo.
A situação piorou com a conversão do imperador Constantino ao cristianismo, no século IV. Em 325, o Concílio de Niceia acusou os judeus pela morte de Jesus, o que serviu de base para o mito medieval de que tinham poderes sobrenaturais e eram aliados do diabo. Os judeus foram proibidos de exercer funções públicas, ter empregados e se casar com não judeus. Qualquer semelhança com as Leis de Nuremberg, promulgadas em 1935 pelo nazismo, não é coincidência.
Os Sefaradim
No século 9, a comunidade judaica da Babilônia começou a declinar e muitos rumaram para outros cantos do globo. Parte foi para o norte da África, à região que hoje corresponde a Argélia, Marrocos, Sahara Ocidental e Mauritânia. Lá se assentaram nos domínios de duas tribos muçulmanas: os berberes, que eram exímios guerreiros; e os mouros, mais tolerantes, que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e à ciência.
Como os exércitos mouros estavam em franca expansão pela Espanha, os judeus pegaram carona com eles – e ficaram conhecidos como sefaradim (deSefarad, “Espanha” em hebraico). Produziram uma língua própria, o ladino, impregnando de vocábulos hebraicos o espanhol medieval. A união entre mouros, judeus e ciganos daria origem ao flamenco, que até hoje é tocado e bailado como um hino à liberdade.
Nos demais países muçulmanos, os judeus viviam como cidadãos de segunda classe. Podiam seguire suas crenças nos dhimmis (comunidades protegidas) desde que pagassem impostos. Seu status era superior ao de pagãos e escravos. “No mundo islâmico, os judeus desfrutaram de prosperidade nos séculos 10, 11 e 12. Houve explosões de violência contra eles, mas esporádicas e locais”, diz o historiador britânico Nicholas de Lange em Povo Judeu. Alguns chegavam a ser ministros dos califas. O rabino Maomônides (1135-1204), um grande filósofo da Idade Média, foi o médico dos sultões no Egito.
“No século 13, quando o mundo muçulmano passou a sofrer pressões dos cristãos no oeste e dos mongóis no leste, a condição dos judeus piorou de forma dramática”, diz Lange. “Os líderes islâmicos deram carta branca à intolerância religiosa.” Pior: no século 15, Fernando de Aragão e Isabel de Castela (os reis católicos) se uniram para acabar com o domínio muçulmano no sul da Espanha. A Santa Inquisição queimava judeus como “hereges” e pilhava seus bens.
Em 1492, os reis católicos derrotaram Granada, o último bastião mouro na Península Ibérica. E expulsaram os judeus que não aceitassem a conversão imediata à fé cristã. Os que quiseram praticar o judaísmo de forma aberta emigraram para o Império Otomano, que abrangia a Turquia, o norte da África e o Oriente Médio. “A maioria, cerca de 100 mil, optou pela solução mais fácil: fugir para Portugal”, diz Lange. “Foi uma decisão equivocada. Cinco anos depois, o rei dom Manuel batizou os judeus à força.”
Os convertidos, continuaram sendo alvo de suspeita dos inquisidores. Tanto que ficaram conhecidos como marranos (“porcos”, em espanhol) ou anussim(“forçados”, em hebraico). “Para muitos, a saída foi praticar o judaísmo secretamente, correndo risco de vida”, diz o escritor americano-português Richard Zimler, autor de vários livros sobre o tema. Outros botaram o pé no mundo e se fixaram em todo o arco mediterrâneo, sul da França, Holanda, Inglaterra e norte da Alemanha.
Segundo Johnson, a diáspora sefaradim mobilizou judeus do mundo inteiro. A chegada de refugiados a uma cidade provocava a expulsão dos que lá viviam. “Muitos judeus converteram-se em vendedores ambulantes”, diz. Vem dessa época a lenda antissemita do Judeu Errante o sujeito que teria negado água a Jesus no trajeto até a crucificação e por isso havia sido condenado a uma vida sem rumo. O primeiro gueto da história, em Veneza, data de 1516. Outros cristãos vieram para o Brasil, trabalhar em Minas Gerais ou nos engenhos de Pernambuco. Em 1636, fundaram no Recife a primeira sinagoga das Américas sob a bênção dos holandeses.
Os Ashkenazim
A saga dos sefaradim foi simultânea à de outro importante grupo: os ashkenazim (do hebraico medieval Ashkenaz, “Alemanha”). Eles se assentaram entre a Alemanha e a França, ao longo do Vale do Reno, a partir do século 8, incentivados pelo imperador Carlos Magno. A maioria se dedicava ao artesanato, à fabricação de vinhos e ao comércio – conheciam como poucos as rotas para o Mediterrâneo e o Oriente Médio.
“No século 13, muitos ashkenazim foram para a Polônia atraídos pelas oportunidades econômicas”, diz Lange. “Tinham em suas mãos a maior parte do comércio.” A idade dourada dos ashkenazim acabou em 1648, ao serem alvo de uma rebelião dos cossacos, vindos da Rússia e da Ucrânia, que investiram contra os judeus, matando perto de 100 mil e dizimando 300 comunidades. O antissemitismo tornou a Europa um lugar perigoso. Judeus já haviam sido expulsos da Inglaterra em 1290 e da França em 1306.
“A ausência de um Estado fez com que construíssem sua identidade com base em parâmetros mais religiosos e étnicos do que nacionais ou territoriais”, diz Krausz. Em geral, viviam como estrangeiros, apenas tolerados. Não podiam reivindicar os direitos dos outros cidadãos e pagavam impostos abusivos. Não tinham terras nem participavam de corporações de ofícios, que só aceitavam cristãos. “Restava-lhes o pequeno comércio e a lida com o dinheiro”, diz Krausz. Os ashkenazim chegaram à Lituânia Ucrânia, Moldávia e Rússia. Viviam num vilarejo semi-isolado, o shtetl. Assim como os sefaradim, criaram seu dialeto: o ídiche, que mescla alemão medieval com termos hebraicos e eslavos.
A Emancipação
Quando os ventos da Revolução Francesa sopraram na Europa, os judeus puderam sair do gueto e conquistaram a cidadania. Figuras como Albert Einstein e Sigmund Freud moldaram o pensamento do Ocidente. Mas, se por um lado o século 19 trouxe emancipação, também instigou o nacionalismo. Os modernos Estados-nação acusaram os judeus de não participar da cultura majoritária e, portanto, da identidade nacional.
A Rússia virou palco do pogrom – uma perseguição insuflada pelos czares. Algumas matanças acabaram com shtetls inteiros e motivaram levas de emigrantes para ir para os EUA. A partir de 1880, milhares de ashkenazim retornaram ao ponto de partida, a Palestina. A Inglaterra assumiu o controle da região após a Primeira Guerra e impôs restrições à imigração, apesar de defender um lar nacional para os judeus bem ali, onde Davi havia governado 3 mil anos antes. A imigração aumentou nos anos 30, com o fluxo de judeus que fugiam do nazismo.
Após a criação de Israel, em 1948, judeus foram expulsos de países árabes onde residiam havia séculos. No Egito, que tinha 65 mil judeus em 1937, restaram menos de 100. Na Líbia, nenhum. “Quando meu pai era menino na Polônia, as ruas eram cobertas de pichações dizendo: 'Judeus, vão para a Palestina!', quando voltou, em visita à Europa 50 anos mais tarde, os muros estavam cobertos de pichações dizendo: 'Judeus, saiam da Palestina!'”, recorda o escritor israelense Amós Oz no livro Contra o Fanatismo.
Os muitos judeus
Os sefaradim e os ashkenazim são os principais grupos, mas há outros
Italianos
Vivem na península da Itália desde a destruição do segundo templo, no ano 70. A eles se juntaram sefaradim deportados da Espanha e de Portugal no século 15.
Norte da África
São descendentes dos judeus que se assentaram ali por volta do século 9. Também foram expulsos após a criação de Israel. Na Líbia, por exemplo, não restou um único judeu. No Egito, menos de 100.
Mizrahim
Viveram no Iraque, Síria, Líbano, Egito e outros do Oriente Médio desde a Antiguidade, muito antes da chegada dos sefaradim, com quem são confundidos. Sua fala e seus nomes são árabes. Os do Iraque descendem de cativos que foram levados à Babilônia no século 6 a.C. Foram expulsos após a Independência de Israel, em 1948.
Teimanim
Chegaram ao Iêmen provavelmente no tempo de Salomão. Falam árabe como os mizrahim, mas sua tez é morena-escura e possuem um folclore muito típico. Expulsos após a criação de Israel, restaram cerca de 200 no Iêmen.
Etíopes
Conhecidos como Beta Israel ou falashas, têm origem desconhecida. Teriam chegado lá nos tempos de Salomão ou se convertido ao judaísmo em algum momento posterior. Em vez de hebraico, usavam o ge'ez ou o am'hári como língua religiosa e eram observadores estritos do shabat e da kashrut (lei alimentar). Eram quase 40 mil, viviam em campos de refugiados e foram resgatados por Israel nos anos 80 e 90.
Indianos
O sincretismo do hinduísmo se combinou com a segregação do sistema de castas – que acabou protegendo-os. Os judeus da costa do Malabar viveram muito tempo separados do resto do mundo. Hoje são cerca de 5 mil.
Chineses
Se assentaram em vários locais do país na Idade Média e foram bem tolerados pelo confucionismo. A maior comunidade ficava em Kaifeng, mas foi perdendo suas tradições. Hoje são cerca de 2,5 mil em toda a China.
* Nota: Desde a escolha de Israel, como povo de propriedade de Deus, o inimigo tem sempre procurado destruí-lo. Ele costuma usar dirigentes políticos como Hitler, Nasser, Kaddafi, Yasser Arafat, mas também a imprensa de esquerda. O Holocausto começou com Faraó. Na peregrinação pelo deserto foi o rei Balaque que usou os serviços do renomado adivinho e "vidente" Balaão. Este era uma sumidade no terreno do ocultismo. Balaão deveria amaldiçoar Israel por meio de suas temidas maldições mágicas, o que falhou apesar de diversas tentativas. Contra a vontade de Balaque e Balaão, ao invés de maldição, esse falso profeta teve de pronunciar as mais gloriosas palavras de bênção: "Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem... uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro" (Nm 24.9b e 17a). E é pelas mãos de Deus que também se denomina "Deus de Israel" que a história dos judeus se mantém viva, como um milagre entre as nações.
Texto: Eduardo Szklarz ,Revista História , Ed.119 - Junho 2013 - Pág. 44 a49.
Nota: de Burkhard Vetsch, com acréscimo de Wilma Rejane
16 de Novembro
"...Sinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação." 2 Coríntios 7.4
Essa inabalável alegria não se baseia em algo passageiro, mas no eterno amor de Deus, que não pode ser mudado por nada, e que nos exalta em Cristo: "...e juntamente com ele nos ressuscitou e nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus." Quão grandemente somos exaltados!
Por mais terríveis ou monótonas que sejam nossas experiências de vida, elas não podem afetar o amor de Deus em Jesus Cristo, se estivermos nEle e permanecermos nEle. Pois o Senhor diz de nossa existência terrena: "...e eu permanecerei em vós."Nosso Senhor Jesus está à direita da majestade no céu e, ao mesmo tempo, se você O deixou entrar em seu coração, Ele mora em você através do Espírito Santo. Que maravilha pela graça de Jesus! Segundo as palavras de Paulo, Cristo está em nós para que possamos compreender com todos os santos "qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo..." Quatro dimensões do amor de Deus! Quão grandemente somos exaltados, nós, filhos de Deus! Você está ressuscitado com Ele, e colocado nos lugares celestiais – uma altura infinita! Agora podemos ter uma ideia do que significa estar nos lugares celestiais durante a nossa vida terrena!
terça-feira, 15 de novembro de 2016
Da burca ao fio dental: uma análise sobre a vestimenta feminina
Via UBE
Valerá a pena tricotar sobre esse assunto que tanto incomoda
as igrejas notadamente as conservadoras, mas, tenho ótimo relacionamento com as
tradicionais que também tem lá os seus incômodos, depende muito do pastor. Há
os que se incomodam com alguns excessos, outros não dão a mínima.
Apesar de ser um pastor de igreja conservadora, tenho o meu
ponto de vista pessoal, porém, quando tratar do assunto a luz da Bíblia
Sagrada, veremos que alguns pastores precisam subir alguns degraus e outros
precisam descer; nada de exageros nem de liberdade excessiva.
Há dias, assisti a um vídeo em que um tolo dizendo-se pastor, estava frente ao seu grupo
de também tolos, pelados lendo a Bíblia e o cidadão tentando defender sua
filosofia de vida como outros grupos o fazem para explicar o inexplicável, como
aqueles dois pastores gays do Rio de Janeiro, "casados", tentando
defender sua postura em programa de auditório, usando a Bíblia e excluindo textos tão evidentes que condenam
a relação sexual com pessoas do mesmo sexo, com animais e outras formas
bizarras de práticas sexuais ilícitas, conhecidas e comentadas em literatura
específica.
Como vivemos em uma sociedade dita democrática, cada um faz o
que lhe convém. Ninguém mais quer obedecer a mais elementar regra de convivência social em que haja um
mínimo de respeito.
Para começar, quero lembrar do incontável número de mulheres
que saem às ruas, sem peça íntimas, roupas exageradamente curtas parecendo não
se incomodar e quando flagradas por fotógrafos, ficam zangadas depois do flagra; vai entender!!!
Gn.3:7 Relativo ao
primeiro casal: "Então foram abertos os olhos de ambos e conheceram que
estavam nus; e coseram folhas de figueira e
fizeram para si aventais".
Gn.3:8 Informa que ouvindo a voz de DEUS no jardim, o casal,
Adão e Eva, trataram de se esconder e ao serem interpelados pelo SENHOR, ele
(Adão) disse: "Ouvi a tua voz no jardim e temi porque estava nu e escondi-me", Lembremo-nos
que a essa altura, usavam aventais e mesmo assim sentiram-se nus para estar
diante do Senhor.
Gn.3:21 "E fez o Senhor Deus a Adão e a sua mulher
túnicas de pele e os vestiu (*).
Antes dos acontecimentos em que o casal transgredira as
expressas ordens do Senhor, ambos viviam de maneira natural, nus, porém, como
os anjos, não havia malícia ou impureza moral, a nudez não tinha sentido para
eles e passa bem longe de mim, a ideia de que o casal não tinha uma vida sexual
ativa, apesar da Bíblia não oferecer detalhes para esta análise.
Em um campo de nudismo, aqueles que estão no fim da vida,
pagam para ver um corpo jovem nu, seja de homem ou mulher e vem e tenta se
explicar pelo gosto ao naturalismo.
Os mais jovens tem a sua testosterona a flor da pele e a libido em ebulição.
Se forem pessoas normais ou usuários de viagra, deixe-os
trinta dias sem sexo em um campo de nudismo e me conte os resultados.
A partir da expulsão do Éden, notadamente todos andavam
vestidos; não me lembro de, historicamente, conhecer qualquer civilização em
que todos andavam nus.
Um péssimo exemplo, temos no
caso de Noé em que após ter tomado bebida forte, deu causa a que seu
filho Cam o visse nu, sendo pelo pai amaldiçoado. Esta maldição tinha efeito
nas questões sociais futuras e os filhos de Cam, seriam dominados pelas
gerações dos seus irmãos; SEM e JAFÉ, o primeiro deu origem aos povos asiáticos
e JAFÉ aos povos indo-europeus ou arianos.
Cada um faça o que achar melhor, todavia, lembro-me que
quando jovem e por conta do calor, dormia vestido apenas a metade do corpo e o
tronco nu. Levantava-me para orar desta forma até que minha consciência falou
alto e disse-me: Por que para ir a presença de um homem, visto a melhor roupa e
para falar com Deus, achamos que pode ser de qualquer maneira e mudei minha
postura em relação a isto, dispensados o paletó e a gravata obviamente.
Não caiamos nos extremismos pois se você estiver tomando um
banho, óbvio que sem roupa (rs...) e lembrar de uma causa que lhe entristeça,
levante a voz para Deus que ele vai te ouvir sem maiores problemas, isto é uma
questão circunstancial a outra questão também para os extremistas, é que na
vinda de Cristo, se formos surpreendidos no colóquio amoroso com nossas
esposas, o Espírito de Cristo não
operará a transformação dos nossos corpos para conduzi-los ao Senhor no
arrebatamento.
(*) A túnica de pele nos fez saber que um animal foi imolado
para vestir o homem e isto já era uma grande profecia pois apontava para Cristo
indicando que sua morte nos permitiu vestir, vestidos de justiça para que não
se visse a nossa nudez.
Parte II
Qualquer instituição pública ou privada tem suas regras de
convivência e comportamento; válidas desde que não sejam abusivas em confronto
às leis. Qualquer igreja tem lá suas regras e isto é normal e aceitável; O que
não é aceitável é alguém pretender filiar-se quando não concorda com as suas
orientações. Próximo a minha casa, tem uma padaria e um aviso logo na entrada:
"proibido entrar sem camisa", assim, todos entram de camisa.
Desde que o mundo é mundo e a mulher mudou de casa, do Jardim
do Éden para uma vila próxima, ela se preocupa com a sua aparência.
Com muita ou pouca condição, a mulher que ser notada e para
isso, sempre investiu na sua aparência. Certo? Errado? quem ousa questiona-las.
A mulher tende a obedecer os pais ou maridos, para evitar a
deflagração de uma guerra no lar, porém, a grande maioria gosta de se
produzir. Mesmo com a máxima
discrição, admiramos uma mulher que
tenta contornar o peso da idade com alguns retoques; um cabelo alisado, uma
tinta para esconder aqueles fios brancos, um pó de arroz para ocultar
manchas da pele entre outros recursos.
Toda mulher tem sua dose de vaidade e nós os homens também,
pela combinação das cores do terno e camisa com a gravata,
Essa questão de produção está diretamente ligada ao poder
aquisitivo de cada uma. Dizer que não gosta de se produzir só porque não pode é
muito ruim ou porque não tem prazer em melhorar a aparência também é muito
ruim.
Jo 3:16 "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu
o seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê, não pereça mas tenha a
vida eterna".
Deus amou tanto que permitiu a proliferação de igrejas para
abrigar as diferentes vertentes da vaidade humana. Exclua-se desse pensamento a
proliferação de igrejas que comercializam a fé.
Quem ainda não leu um livro sobre "as grandes mulheres
da história" tais como: Jezabel (da Bíblia), Cleópatra, Messalina e tantas
outras que souberam se produzir com requinte para conquistar o coração de reis
e imperadores e as prostitutas que se produziam para os cultos em templos
pagãos carregados de orgias em nome de um deus qualquer?
"Vaidade de vaidade, tudo é vaidade..." Ecl. 1:2,
12:8.
De todas as empresas que conhecemos dentro da nossa ordem
econômica, os empresários ligados a área dos produtos de beleza, roupas, calçados e a industria do sexo, não se queixam das crises que quebram outros
seguimentos.
Não podemos ignorar que existem cristãos, pastores e padres que se tivessem tomado conhecimento da
burca, anos atrás, teriam empacotado a mulher pois, lamentavelmente há homens
religiosos para quem, tudo é pecado, mesmo que certas orientações não tenham amparo na Bíblia
Sagrada e nem afeta a salvação que tem doutrina própria; a doutrina da salvação.
Vale a pena lembrar o que a igreja Católica Romana fez na
idade média, no século das trevas, sob o obscurantismo quando a mulher era
retratada de forma distorcida para não provocar a libido dos homens.
Se alguém pergunta para mim, porque temos tantas igrejas? A
minha resposta é curta e simples; porque Deus é magnânimo e quer proteger seus
filhos do despotismo espiritual a que muitos são submetidos.
Parte III
Quando a Bíblia fala de traje honesto e com pudor, não
precisa contratar um intérprete da Palavra de Deus para que esclareça o que é
honesto e pudor; assim suponho.
Há muitos anos, a serviço, fui ao consulado paquistanês.
enquanto aguardava o vice-cônsul, resolvi puxar conversa com a recepcionista e
perguntei: Vocês tem alguma dificuldade para vestir-se de modo tão sóbrio? ela
me respondeu quase que didaticamente e concluiu com a seguinte afirmação: "As mulheres ocidentais se vestem como
prostitutas".
Não me aborreci com a resposta nem procurei justificar coisa
alguma. Como andava a noite pela cidade, minha faculdade ficava no largo de São
Bento e para retornar para casa, o meu caminho era sempre pontuado pelas
meretrizes, via a forma como se vestiam para conquistar os que estivessem a fim
de qualquer programa.
Naqueles anos, a rebeldia começava a dominar a juventude,
alguns chamam esse início de "anos rebeldes", a calça comprida, a
mini e a micro-saia, já despontavam nas ruas, era para aquele tempo, muito
escandaloso e a população brasileira era conservadora na sua maioria.
Não era comum ou normal, ver uma mulher fumando ou tomando cafezinho em beira de balcão.
Os grandes shoppings e a belíssimas cafeterias passaram a
representar uma passarela de modas.
O maior inimigo da mulher eram os cães farejadores, homens
espiritualmente doentes, que poderiam atacar a qualquer momento e em qualquer
lugar, não importava de quem era filha ou esposa.
A igreja levantava enormes barreiras para que a vaidade não
tomasse conta do recinto. As igrejas tradicionais, não se perturbavam com o
fato de uma mulher frequentar o culto de calças compridas ou blusas decotadas, porém, conhecia alguns irmãos membros dessas
igrejas que ficavam indignados e tinham na postura vaidosa de algumas mulheres cristãs, um sinal dos tempos (Isaias 4:1), reclamavam
e diziam não entender como o pastor permitia que irmãs entrassem na igreja com
roupas apertadíssimas, provocantes e por vezes até a esposa do pastor era
citada sem qualquer eufemismo.
Já ouvi muitas pessoas condenarem a Bíblia Sagrada dizendo
ser um livro machista, apóstolos machistas e todo tipo de crítica tal e qual
fazem hoje os gays para dizer que a Bíblia estimula a homofobia.
Não existe no mundo, qualquer outro livro que ensina que as
mulheres devam ser submissas aos seus maridos e no mesmo instante exorta os
homens a ama-las como aos seus próprios corpos, Ef.5:28.
Lembramos a devoção de Elcana por sua mulher Ana, de Abraão
por Sara, de Isaque por Rebeca e tantos outros personagens, passando pela
mulher virtuosa descrita em Pv.31.
Chegamos a um período em que a sociedade se orgulha de ter
chegado ao mais alto nível do conhecimento, todavia, o que vemos é o
embrutecimento do homem e tudo por quê? Porque a mulher lutou pela igualdade de
direitos, alcançou posições invejáveis nas empresas e até nas forças armadas;
em algumas igrejas, já são reconhecidas
como pastoras.
O mundo se tornou para elas, um campo de batalha para
conquistas econômicas, amorosas e pela
liberdade.
Para algumas mulheres, os fins justificam os meios sendo esta
a razão por que muitas não tem constrangimento de mostrar em programas de
auditório, o modelo de fio dental que
usa.
Temos dois polos perturbadores; de uma lado a BURCA, como uma
forma de escravizar as mulheres, empacota-las, subjuga-las, dizer-lhes que não
tem direito a uma vida normal como verdadeiro contraste entre a civilização e a
estupidez; na outra ponta, o fio dental
que entrou por onde não devia.
Muitas mulheres perderam o total sentido do recato.
Você conhece o texto chiclete da Bíblia? IPd. 3:3. Cada
pastor, estica e puxa para adequá-lo e tentar justificar o seu modo de ver a
vaidade na igreja A bem da verdade, muito depende do tamanho do dízimo e de
qual família pertença.
Já vi todo tipo de explicação para esse texto, porém, ele é
singelo em si mesmo, não exige muito exercício de inteligência para
compreende-lo e o que Deus quer da sua igreja no meio de uma geração corrompida
e perversa quando devemos resplandecer como astros no mundo, Fl 2:15. Ser o sal
da terra Mt.5:13 Lc.14:34-35 e a luz do
mundo.
A coisa mais normal na rua, é ver a cor e tamanho da
calcinha; já não assusta, ver aquilo que
a mulher escondia e hoje é produzida em cores, tamanhos e modelitos ao gosto de
cada uma. Deixou de ser um acessório de proteção da intimidade para desfilar na
televisão como puro instrumento de sedução e agora, sem causar o menor rubor na
face.
O que a Bíblia quer e os pastores devem ensinar, sem
extremismos é que a mulher cristã ponha de lado a ostentação, vista-se bem,
porém, com modéstia, como quem pretende agradar a Deus e não aos homens ou
mostrar poder para outras mulheres.
As filhas de Deus, devem se vestir de maneira recatada, para
não provocar a libido de homens doentes que certamente as esperarão nas
esquinas escuras para consumar o seu mau intento.
Da mesma forma as crianças. Há mães que vestem as crianças,
que parecem adultas, tornando-as alvos
da pedofilia, dos abusadores e estupradores.
A burca nos repugna porém, o outro extremo deveria ser melhor
avaliado por quem ensina a palavra de Deus,
pelos pais e educadores.
O que de fato acontece é que ninguém quer "ofender"
por ensinar verdades bíblicas e verdades morais. A filha entrou para
Universidade, trabalha, tem sua independência econômica e não pode ser
contrariada então, para o bem da nação, concordamos com tudo, achamos tudo
politicamente correto, mas no final haverá pranto e ranger de dentes, sem
exageros.
Claro que todas aquelas crianças, criadas em igrejas conservadoras,
e tradicionais, cresceram foram parar
nos braços das igrejas neo-pentecostais que salvo honrosas exceções, não estão
preocupados com que roupa a mulher vai ao culto ou anda nas ruas, o importante
é estar se sentindo bem.
Se perguntarem para mim qual o traje ideal para a mulher
cristã eu diria que é aquele que não está marcado pela sensualidade; é
discreto, sóbrio, porém proporcional a idade de quem usa; adolescente, jovem ou
senhora. De quem tem compromisso com Deus.
O traje não responde pela salvação, a salvação é respondida
por um coração temente a Deus, piedoso, cheio de amor e além de tudo, que
exercita o serviço cristão na sua essência como ensinado nos evangelhos, pela
fé no nome de Jesus.
Temos em nossas igrejas mulheres que mesmo o pastor sendo
liberal, elas assumiram um compromisso com Deus muito semelhante ao propósito
dos Recabitas, que merecem o nosso respeito. São para elas que as vaidosas
correm pedindo oração quando atormentadas por alguma situação adversa.
Não useis da liberdade para dar ocasião a carne é o que Paulo
ensina às igrejas de Cristo e aos candidatos ao céu.
1 - Desprezar os excessos é pura questão de inteligência e
demonstração de amor a Cristo.
2 - Sempre que alguém me pergunta se algo é pecado, eu peço
para trocar a pergunta por: Se devo ou não. No
primeiro caso eu só tenho duas respostas que nem sempre
agradam; sim ou não. No segundo caso, eu peço
a pessoa para
refletir se algo
desejado lhe traz edificação, se
melhora sua vida com Deus.
3 - Muitos
definem excesso como
pecado e quando
alguém pede para provar na Bíblia, a situação se complica pois
a Palavra de Deus
não é um livro atualizável desses
que a cada período o autor acrescenta
novas idéias.
Por que é feriado? Saiba mais
sobre a Proclamação da República DE SÃO PAULO
15/11/2016 02h00
Nesta terça-feira (15),
comemora-se o Dia da Proclamação da República.
Sabe o que isso significa?
Em 15 de novembro de 1889, o
marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República e pôs fim ao Império. Com
isso, D. Pedro 2º perdeu o poder e teve que sair do país, assim como a família
real.
da capa da edição da Folhinha de
9 de novembro de 1975
Capa da Folhinha em 9 de novembro
de 1975
A Escola Militar organizou uma
comissão para combater a reforma do montepio militar em 1883. O movimento foi
se desenvolvendo e acabou por obrigar o governo a anular as punições impostas
aos militares envolvidos.
Uma falsa notícia espalhada em 14
de novembro precipitou os acontecimentos. Ela dizia que havia-se determinado a
prisão de dois grandes defensores da República, um militar de projeção, o
marechal Deodoro, comandante de uma das tropas da capital e Benjamin Constant,
professor da Escola Militar.
Os militares combinaram então
para o dia 15 de novembro de 1889 a marcha para o centro da cidade de tropa
aquartelada em São Cristovão. Deodoro, mesmo adoentado, assumiu o comando das
tropas que se reuniram no Campo de Santana, atual Praça da República.
O último Ministério do Império,
liderado por Afonso Celso Assis Figueiredo e Visconde de Ouro Preto, ainda
tentou conter o movimento. Ordenou a Floriano Peixoto que atacasse as tropas
revoltadas. Mas sua ordem não foi cumprida. O Visconde Ouro Preto telegrafou
então ao Imperador em Petrópolis e pediu sua demissão do Ministério.
Deodoro, entrando no Ministério
da Guerra, declara deposto o Visconde de Ouro Preto. Estava declarada a
República. As tropas vitoriosas desfilaram pelas ruas principais, dirigindo-se
depois para o Arsenal da Marinha. Deodoro, como chefe do governo provisório,
assinou os primeiros atos republicanos, antes mesmo que o Imperador voltasse de
Petrópolis com o objetivo de organizar o novo Ministério.
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Quem foram os presidentes do
Brasil desde a proclamação da República
Marechal Deodoro da Fonseca
Marechal Floriano Peixoto
Prudente de Moraes
Campos Salles
Rodrigues Alves
Affonso Penna
Nilo Peçanha
Hermes Fonseca
Wenceslau Braz
Rodrigues Alves
Delfim Moreira
Epitácio Pessoa
Arthur Bernardes
Washington Luís
Júlio Prestes
Menna Barreto
Almirante Isaías de Noronha
General Augusto Fragoso
Getúlio Vargas
José Linhares
Gaspar Dutra
Getúlio Vargas
Café Filho
Carlos Luz
Nereu Ramos
Juscelino Kubitschek
Jânio Quadros
Paschoal R. Mazzilli
João Goulart
Ranieri Mazzilli
Marechal Castello Branco
Marechal Costa e Silva
General Aurélio Lyra
Almirante Augusto Rademaker
Brigadeiro Márcio Mello
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