segunda-feira, 13 de abril de 2015

“As possibilidades são tão maravilhosas como as promessas de Deus”. – Hudson Taylor.
As possibilidades são tão maravilhosas como as promessas de Deus". - Hudson Taylor
É para nós, mulheres Renovadas e Valorizadas. Deus, por meio do Espírito Santo, curará nossa feridas! 
Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.Isaías 53-5.

domingo, 5 de abril de 2015

A Grandiosa Solução: A Ressurreição de Jesus Cristo



Richard D. Emmons
No Domingo de Páscoa celebramos a ressurreição de Jesus Cristo. Que dia maravilhoso é este para os cristãos se regozijarem em união. O mundo não o compreende, e isto é lamentável porque a ressurreição resolve os três maiores problemas da humanidade: a morte espiritual, a morte física e a vida sem esperança.
A Vida em Cristo
Todas as pessoas têm problemas, dificuldades e sofrimentos. Mas poucas entendem a verdadeira fonte deles. O apóstolo Paulo coloca as coisas da seguinte maneira:
Ele vos deu vida, estando vós mortos em vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo (...) entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais” (Ef 2.1-3).

Todos nós nascemos com uma velha natureza, fazendo com que estivéssemos espiritualmente mortos – cortados da presença de Deus. Podemos pensar que somos livres, mas estamos presos nas armadilhas do pecado. Algumas pessoas percebem esse fato quando são confrontadas com a Palavra de Deus e ali encontram as respostas que estiveram procurando.
Quando recebemos o dom da vida espiritual, somos postos em liberdade:
Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo” (Ef 2.4-5).
A ressurreição de Jesus torna possível que você e eu recebamos o dom da vida espiritual por meio da graça de Deus, que nos alcança e restaura o nosso relacionamento com Ele, proporcionando-nos o perdão dos pecados:
Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.8-9).
Todos podem receber esse dom. E estou feliz que seja um dom, porque, sem ele, a única maneira pela qual poderíamos pagar pelos nossos pecados seria morrermos nós mesmos por eles. Devemos receber a Cristo como nosso Salvador. Ele é a solução proporcionada por Deus. Nossos pecados foram colocados sobre Jesus. Ele morreu em nosso lugar para que pudéssemos receber o dom da vida eterna através da graça de Deus. O próprio Jesus disse:
Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (Jo 5.24).
A vida de John Newton foi transformada quando ele descobriu a graça de Deus. Capitão britânico de um navio mercante de escravos, Newton veio a entender sua pecaminosidade e necessidade de um Salvador. Depois de sua conversão, em 1748, ele escreveu o memorável hino “Amazing Grace”, celebrando o que Deus havia feito por ele.
A Vida da Ressurreição
O segundo problema que todo o mundo compartilha é a morte física. Todos nós morreremos. Nem um único indivíduo neste planeta escapará da morte a menos que Jesus volte antes.
A morte espiritual gerou a morte física: “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram” (Rm 5.12).
No dia em que Adão pecou no Jardim do Éden, ele morreu espiritualmente (Gn 2.17). Aquela morte prenunciou a morte física. Em Adão, todos morrem. A morte física, de fato, é a prova da morte espiritual – de que todos nós nascemos alienados de Deus.
Corrigir o problema da morte espiritual não reverte a morte física. Ainda temos funerais, necrotérios e cemitérios. Então, qual a solução do problema da morte física da humanidade?
Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo” (Rm 5.17).
Por causa da ressurreição de Jesus, Deus pode agora dar-nos o dom da vida ressurreta:
Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22).
Esta é a promessa e a esperança que Jesus nos proporciona:
Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” (Jo 11.25).
Você vai morrer? Sim. Mas, se recebeu Jesus como seu Salvador, você viverá novamente em um lugar de bênçãos.
 A ressurreição é o nosso futuro por causa dEle.
Houve pessoas que foram ressuscitadas durante o tempo em que Jesus estava na Terra. Mas todas elas morreram de novo. Jesus foi o primeiro a morrer fisicamente e a ressuscitar em um corpo glorificado. Ele é as primícias, e os cristãos seguirão em Seus passos:
Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos. Sendo ele as primícias dos que dormem. Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo. Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda” (1Co 15.20-23).
As palavras operativas aqui são: “em Cristo”. Se recebeu o dom da vida eterna através de Jesus Cristo, você ganhou a vida espiritual para hoje e a vida da ressurreição para a eternidade. Não há necessidade de temer a morte física. Jesus veio para libertar aqueles que vivem com medo da morte durante toda a sua vida (Hb 2.9). Se aceitamos Jesus como o sacrifício perfeito e final pelos nossos pecados, nossos corpos sairão da sepultura e viveremos maravilhosamente por toda a eternidade. É a ressurreição de Jesus que nos proporciona tal vida.
Vida Abundante e Livre
Muitas pessoas vivem uma vida sem realizações, sem um propósito verdadeiro. Aqueles que vivem meramente para satisfazer seus próprios desejos freqüentemente se sentem vazios. Como escreveu o rei Salomão:
Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma (...); e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento” (Ec 2.10-11).
Paulo descreveu a situação teo­lo­gi­camente:
Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra” (Rm 7.5-6).
A ressurreição de Jesus resolve o problema da desesperança. Pessoas que vivem sem nenhum propósito eterno freqüentemente se perguntam: “Qual é o sentido da vida?”.
Por outro lado, se você tem Jesus como seu Salvador, foi-lhe dada uma nova vida, a qual você pode viver para Ele.
E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura...” (2Co 5.17).
Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida” (Rm 6.4).
Deus quer que vivamos abundantemente e que tenhamos uma vida cheia de propósito.
Se estamos “em Cristo”, temos novidade de vida porque fomos identificados com Ele em Sua morte e ressurreição. Deus quer que vivamos abundantemente e que tenhamos uma vida cheia de propósito:
Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10).
Um dia, todos compareceremos diante de Jesus, e Ele escrutinará nossos atos. O que fizemos por meio de nossos próprios esforços, separadamente dos direcionamentos de Deus, será destruído. Mas o que fizemos por Ele durará para sempre (1Co 3.12,14). A ressurreição de Jesus tornou possível para nós termos alegria e sentido de realização aqui e agora, e vivermos além da morte.
Amigo, se você pudesse tão somente entender que a alegria de viver está no morrer do “eu”, como Jesus fez! Quando você morre para si mesmo e se dá aos outros, Deus derrama alegria e sentimento de realização sobre você, a despeito dos sofrimentos que a vida diária pode freqüentemente trazer. Mas, primeiro, você deve reconhecer que é pecador e aceitá-lO como seu Salvador. Depois, você terá os céus e vai querer estar lá; além disso, terá um propósito enquanto viver aqui na Terra.
Não desperdice sua vida. A ressurreição de Jesus a torna preciosa. Receba-O como seu Salvador, e quem sabe quão grandes coisas Deus poderá realizar através de você! (Richard D. Emmons — Israel My Glory — Chamada.com.br


quinta-feira, 2 de abril de 2015

O verdadeiro sentido da Páscoa


“Assim, pois, o comereis: Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a páscoa do Senhor.”  (Êx 12.11)


CONTEXTO HISTÓRICO

Desde que Israel partiu do Egito em cerca de 1445 a.C., o povo hebreu (posteriormente chamado “judeus”) celebra a Páscoa todos os anos, na primavera (em data aproximada da sexta-feira santa). Depois de os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passarem mais de quatrocentos anos de servidão no Egito, Deus decidiu libertá-los da escravidão. Suscitou Moisés e o designou como o líder do êxodo (3 - 4). Em obediência ao chamado de Deus, Moisés compareceu perante Faraó e lhe transmitiu a ordem divina: “Deixa ir o meu povo.” Para conscientizar Faraó da seriedade dessa mensagem da parte do Senhor, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava em deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas. Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (12.12).

Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem específica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (12.4). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do hb. pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus,” que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo 1.29).

Naquela noite específica, os israelitas deviam estar vestidos e preparados para viajar (12.11). A ordem recebida era para assar o cordeiro e não fervê-lo, e preparar ervas amargas e pães sem fermento. Ao anoitecer, portanto, estariam prontos para a refeição ordenada e para partir apressadamente, momento em que os egípcios iam se aproximar e rogar que deixassem o país. Tudo aconteceu conforme o Senhor dissera (12.29-36).

A PÁSCOA NA HISTÓRIA ISRAELITA

A partir daquele momento da história, o povo de Deus ia celebrar a Páscoa toda primavera, obedecendo às instruções divinas de que aquela celebração seria “estatuto perpétuo” (12.14). Era, porém, um sacrifício comemorativo, exceto o sacrifício inicial no Egito, que foi um sacrifício eficaz. Antes da construção do templo, em cada Páscoa os israelitas reuniam-se segundo suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam todo fermento de suas casas e comiam ervas amargas.

Mais importante: recontavam a história de como seus ancestrais experimentaram o êxodo milagroso na terra do Egito e sua libertação da escravidão ao Faraó. Assim, de geração em geração, o povo hebreu relembrava a redenção divina e seu livramento do Egito (ver 12.26 nota). Uma vez construído o templo, Deus ordenou que a celebração da Páscoa e o sacrifício do cordeiro fossem realizados em Jerusalém (Dt 16.1-6). O AT registra várias ocasiões em que uma Páscoa especialmente relevante foi celebrada na cidade santa (2Cr 30.1-20; 35.1-19; 2Rs 23.21-23; Ed 6.19-22).

Nos tempos do NT, os judeus observavam a Páscoa da mesma maneira. O único incidente na vida de Jesus como menino, que as Escrituras registram, foi quando seus pais o levaram a Jerusalém, aos doze anos de idade, para a celebração da Páscoa (Lc 2.41-50). Posteriormente, Jesus ia cada ano a Jerusalém para participar da Páscoa (Jo 2.13). A última Ceia de que Jesus participou com os seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi uma refeição da Páscoa (Mt 26.1, 2, 17-29). O próprio Jesus foi crucificado na Páscoa, como o Cordeiro pascoal (cf. 1Co 5.7) que liberta do pecado e da morte todos aqueles que nEle crêem.

Os judeus hoje continuam celebrando a Páscoa, embora seu modo de celebrá-la tenha mudado um pouco. Posto que já não há em Jerusalém um templo para se sacrificar o cordeiro em obediência a Dt 16.1-6, a festa judaica contemporânea (chamada Seder) já não é celebrada com o cordeiro assado. Mas as famílias ainda se reúnem para a solenidade. Retiram-se cerimonialmente das casas judaicas, e o pai da família narra toda a história do êxodo.

A PÁSCOA E JESUS CRISTO

Para os cristãos, a Páscoa contém rico simbolismo profético a falar de Jesus Cristo. O NT ensina explicitamente que as festas judaicas “são sombras das coisas futuras” (Cl 2.16,17; Hb 10.1), i.e., a redenção pelo sangue de Jesus Cristo. Note os seguintes itens em Êxodo 12, que nos fazem lembrar do nosso Salvador e do seu propósito para conosco.

(1) O âmago do evento da Páscoa era a graça salvadora de Deus. Deus tirou os israelitas do Egito, não porque eles eram um povo merecedor, mas porque Ele os amou e porque Ele era fiel ao seu concerto (Dt 7.7-10). Semelhantemente, a salvação que recebemos de Cristo nos vem através da maravilhosa graça de Deus (Ef 2.8-10; Tt 3.4,5).

(2) O propósito do sangue aplicado às vergas das portas era salvar da morte o filho primogênito de cada família; esse fato prenuncia o derramamento do sangue de Cristo na cruz a fim de nos salvar da morte e da ira de Deus contra o pecado (12.13, 23, 27; Hb 9.22).

(3) O cordeiro pascoal era um “sacrifício” (12.27) a servir de substituto do primogênito; isto prenuncia a morte de Cristo em substituição à morte do crente (ver Rm 3.25 nota). Paulo expressamente chama Cristo nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1Co 5.7).

(4) O cordeiro macho separado para morte tinha de ser “sem mácula” (12.5); esse fato prefigura a impecabilidade de Cristo, o perfeito Filho de Deus (Jo 8.46; Hb 4.15).

(5) Alimentar-se do cordeiro representava a identificação da comunidade israelita com a morte do cordeiro, morte esta que os salvou da morte física (1Co 10.16,17; 11.24-26). Assim como no caso da Páscoa, somente o sacrifício inicial, a morte dEle na cruz, foi um sacrifício eficaz. Realizamos em continuação a Ceia do Senhor como um memorial, “em memória” dEle (1Co 11.24).

(6) A aspersão do sangue nas vergas das portas era efetuada com fé obediente (12.28; Hb 11.28); essa obediência pela fé resultou, então, em redenção mediante o sangue (12.7, 13). A salvação mediante o sangue de Cristo se obtém somente através da “obediência da fé” (Rm 1.5; 16.26).

(7) O cordeiro da Páscoa devia ser comido juntamente com pães asmos (12.8). Uma vez que na Bíblia o fermento normalmente simboliza o pecado e a corrupção (ver 13.7 nota; Mt 16.6 nota; Mc 8.15 nota), esses pães asmos representavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito, i.e., o mundo e o pecado (ver 12.15 nota).

Semelhantemente, o povo redimido por Deus é chamado para separar-se do mundo pecaminoso e dedicar-se exclusivamente a Deus.


Estudo Doutrinário extraído da Bíblia de Estudo Pentecostal


O Ministério de Mulheres decidiu incluir mais um dia na semana, para clamar ao Senhor, a favor de vidas que se encontram aprisionadas. Agora nos reuniremos também, todas as segundas-feiras. Portanto, se você tem disponibilidade venha orar conosco das 08:30 as 09:30 horas.