Olavo foi transferido de projeto.
Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se
com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina
o que me contaram a respeito do Silvio. Disseram que ele.../
Nem chegou a terminar a frase o chefe, Juliano, apartou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo
crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras chefe?
- A primeira, Olavo,é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é
absolutamente verdadeiro?
- Não. Não tenho. Como posso saber? O que sei foi o que me
contaram.
Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pele chefe:
- Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então
para a
segunda peneira, que é a da --
bondade.
O que você vai me
contar, gostaria que os outros falassem ao seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe! -diz Olavo, assustado.
Então, - continua o chefe- sua história vazou a segunda
peneira. Vamos ver
a terceira peneira, que é que é a da NECESSIDADE.
Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo
passá-lo adiante?
- Não chefe. Passando pelo crivo destas peneiras, vi que não
sobrou nada
do que eu iria contar fala /
Olavo surpreendido.
- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes
se todos
Usassem essas peneiras? -diz
O chefe sorrindo. Da próxima vez que surgir um boato por aí,
submeta-o ao crivo
dessas três peneiras:
VERDADE - BONDADE -
NECESSIDADE, antes
de obedecer ao impulso
de passá-lo adiante, porque:
PESSOAS INTELIGENTES FALAM SOBRE IDÉIAS!
PESSOAS COMUNS FALAM SOBRE COISAS!
PESSOAS MEDÍOCRES FALAM SOBRE PESSOAS!!!
Não Esqueça o Principal! História de Motivação
Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo,
passou diante de uma caverna e escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe
dizia:
“Entre e apanhe tudo o que você desejar, mas não se esqueça
do principal.
Lembre-se, porem, de uma coisa: Depois que você sair, a porta
se fechara para sempre. Portanto, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça
do principal….”
A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas.
Fascinada pelo ouro e pelas joias, pós a criança no chão e começou a juntar,
ansiosamente, tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente:
A voz misteriosa falou novamente:
“Você agora, só tem oito minutos.”
Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e
pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou… Lembrou-se,
então, que a criança la ficara e a porta estava fechada para sempre!
A riqueza durou pouco e o desespero, sempre!
O mesmo acontece, por vezes, conosco. Temos uns oitenta anos
para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte: “Não se esqueça do
principal!” E o principal são os valores espirituais, a vida, as amizades, o
amor!!! Mas a ganância, a riqueza, os prazeres materiais nos fascinam tanto que
o principal vai ficando sempre de lado… Assim, esgotamos o nosso tempo, aqui, e
deixamos de lado o essencial: “Os tesouros da alma!” Que jamais nos esqueçamos
que a vida, neste mundo, passa breve e que a morte chega de inesperado. E
quando a porta desta vida se fechar para nos, de nada valerão as lamentações.
Era uma vez um
rapazinho que tinha um temperamento muito explosivo. Um dia, o pai deu-
lhe um
saco cheio de pregos e uma tábua de
madeira.
Disse-lhe que
martelasse um prego na tábua cada vez que perdesse a paciência com alguém.
No primeiro dia o rapaz pregou 37 pregos na
tábua. Já nos dias seguintes, enquanto ia aprendendo a controlar a ira, o
número de pregos martelados por dia foram diminuindo gradualmente.
Ele foi descobrindo que dava menos trabalho
controlar a ira do que ter que ir todos os dias pregar vários pregos na
tábua...
Finalmente chegou o
dia em que não perdeu a paciência uma vez que fosse.
Falou com o pai
sobre seu sucesso e sobre como se sentia melhor por não explodir com os outros.
O pai sugeriu-lhe
que retirasse todos os pregos da tábua e que lha trouxesse.
O rapaz trouxe então a tábua, já sem os
pregos, e entregou-a ao pai. Este disse-lhe:
- Estás de parabéns,
filho! Mas repara nos buracos que os pregos deixaram na tábua. Nunca mais ela
será como antes. Quando falas enquanto estás com raiva, as tuas palavras deixam
marcas como essas. Podes enfiar uma faca em alguém e depois retirá-la, mas não
importa quantas vezes peças desculpas, a cicatriz continuará lá.
Uma agressão verbal é tão violenta como uma
agressão física. Amigos são jóias raras, cada vez mais raras. Eles fazem-te
sorrir e encorajam-te a alcançar o sucesso. Eles emprestam-te o ombro,
compartilham os teus momentos de alegria, e têm sempre o coração aberto para
ti.
A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega a viver 70 anos.
Mas, para chegar a essa idade aos 40 anos, ela tem que tomar uma decisão muito séria e difícil. Nesta idade, ela está numa espécie de fim de linha.
As unhas, antes compridas e flexíveis, agora não conseguem mais agarrar suas presas, fonte de seu alimento. O bico elegante, alongado e pontiagudo, agora se curva excessivamente contra o peito. As asas estão envelhecidas e pesadas pela grossura das penas. Voar passou a ser tão difícil e penoso!.
A águia, nesse momento, só tem duas alternativas:
morrer… ou enfrentar um doloroso processo de renovação, que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.
Após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico no paredão, até conseguir arrancá-lo a custa de imensa dor. Depois de arrancá-lo, espera nascer um novo bico, que será usado para arrancar suas velhas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar suas velhas penas.
Somente após 5 meses, é que sai então para o famoso vôo da renovação e para viver mais 30 anos.
Mas, para chegar a essa idade aos 40 anos, ela tem que tomar uma decisão muito séria e difícil. Nesta idade, ela está numa espécie de fim de linha.
As unhas, antes compridas e flexíveis, agora não conseguem mais agarrar suas presas, fonte de seu alimento. O bico elegante, alongado e pontiagudo, agora se curva excessivamente contra o peito. As asas estão envelhecidas e pesadas pela grossura das penas. Voar passou a ser tão difícil e penoso!.
A águia, nesse momento, só tem duas alternativas:
morrer… ou enfrentar um doloroso processo de renovação, que irá durar 150 dias.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde ela não necessite voar.
Após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico no paredão, até conseguir arrancá-lo a custa de imensa dor. Depois de arrancá-lo, espera nascer um novo bico, que será usado para arrancar suas velhas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar suas velhas penas.
Somente após 5 meses, é que sai então para o famoso vôo da renovação e para viver mais 30 anos.
O ALPINISTA
- Ó meu Deus me ajude!
De repente uma voz grave e
profunda vinda dos céus respondeu:
- O que você quer de mim meu
filho?
- Me salve meu Deus por favor?
- Você realmente acredita que eu
possa te salvar?
- Eu tenho certeza meu Deus!
- Então, corte a corda que te
mantém pendurado ... Ouve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou
mais ainda a corda e refletiu que se fizesse isso morreria...
Conta o pessoal de resgate que ao
realizar as buscas encontrou um alpinista congelado, morto, agarrado com força
com suas duas mãos a uma corda...a somente meio metro do chão ...
"Por vezes nos agarramos as
nossas velhas cordas que nos mantém seguros, porém ter fé é arriscar-se a
perder total controle sobre a própria vida confiando-a ao Pai. Que possamos
todos entregar-nos e viver plenamente na confiança de que existe Aquele que
está sempre ao nosso lado a nos suportar, mesmo que nossa corda arrebente.
A história do sapinho surdo
Era uma vez uma corrida de
sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre.
Havia no local uma multidão
assistindo. E a competição começou.
Infelizmente uma onda de
negativismo pairou sobre a multidão: "Que pena... esses sapinhos não vão
conseguir, não vão conseguir!"
E os sapinhos começaram a
desistir. No entanto, havia um que persistia e continuava a subida, em busca do
topo.
A multidão continuava gritando:
"Que pena! Vocês não vão conseguir!"
E os sapinhos estavam mesmo
desistindo, um por um... menos aquele sapinho que continuava tranqüilo, embora
cada vez mais ofegante. Já ao final da competição, todos
desistiram, menos ele. E a curiosidade tomou conta de todos, que queriam saber
o que tinha acontecido... E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele
havia conseguido concluir a prova, descobriram: o sapinho era surdo!
Pense nisso e faça como o sapinho
surdo, não dê ouvido a pessoas que tentam desanimá-lo com palavras que não tem
outro objetivo, senão desencorajá-lo.
Para chegar ao pódio temos que
fechar os ouvidos para os murmuradores, para os que só falam palavras
desanimadoras, para aqueles que não tem fé, para aqueles que não acreditam no
impossível!
"Então disse o Senhor a
Josué: Hoje começarei a engrandecer- te perante os olhos de todo o Israel, para
que saibam que, assim como fui com Moisés, serei contigo." Josué 3.7
VALE DOS SENTIMENTOS
Era uma vez, um lugar chamado Vale dos Sentimentos. Lá, moravam todos os sentimentos do mundo, cada qual com o seu nome: Alegria, Riqueza, Sabedoria, Determinação...
Apesar de serem tão diferentes, davam-se muito bem. Até os sentimentos como Orgulho, Tristeza e Vaidade não tinham problemas entre si. Era, porém, lá no fundo do vale, na última das casinhas, que morava o mais bonito dos sentimentos: O AMOR! Ele era tão bom que quando os outros sentimentos chegavam perto dele, ficavam mudados porque eles sabiam que, dentre eles, o Amor era o melhor.
Porém, no mesmo vale, num lugar mais afastado, havia um castelo, e lá também morava um sentimento, só que não tinha nadinha de bom... Era a RAIVA! E a Raiva, de tão ruim que era, não gostava dos moradores do vale. Por isso, quando acordava de mau humor, fazia de tudo para estragar a beleza do lugar.
Certo dia, teve uma “boa” idéia, foi até o calabouço e preparou a poção mais esquisita e estraga-prazeres de que se teve notícias. A fumaça da poção tomou conta do vale e se transformou numa tempestade como nunca se tinha visto antes. Quando o vale se encheu de raios, chuva e vento, todos correram para se proteger.
O Egoísmo foi o primeiro a se esconder, deixando todos para trás. A Alegria deu risadas de alívio por ter se salvado rapidinho. A Riqueza recolheu tudo que era seu antes de se abrigar.
A Tristeza... A Sabedoria... A Vaidade... Todos conseguiram chegar em suas casas a tempo. Todos, todos menos o Amor. Ele estava tão preocupado em ajudar os outros sentimentos que acabou ficando para trás. Então uma coisa aconteceu, um forte raio caiu sobre o vale atingindo o Amor.
A Raiva deu sua tarefa por cumprida e foi dormir. Quando a tempestade passou, os sentimentos puderam abrir as janelas aliviados, mas, ao saírem, sentiram uma coisa diferente no ar. Algo que nunca tinham sentido antes. Foi então que eles viram... “O que aconteceu com o Amor?” – “Ele não se mexe!!!” – “Está tão parado que até parece que... MORREU!”
Nisso a Tristeza se pôs a chorar. O Orgulho não aceitava, disse que era mentira. A Riqueza disse que era um desperdício; e a Alegria, pela primeira vez, não sorriu.
Foi quando algo estranho começou a acontecer. Os sentimentos começaram a ter desavenças, porque, sem o Amor para uni-los, as diferenças apareceram! A situação já estava bem ruim quando eles repararam que estavam sendo observados. Alguém que eles nunca tinham visto ali antes. Então, o estranho se ajoelhou na frente do Amor, tocou-o calmamente e ele abriu os olhos! “Ele não morreu! O Amor não morreu!” – gritaram os outros sentimentos.
Foi aí que todos puderam ver o rosto do estranho, que se chamava TEMPO. E todos comemoraram porque o Amor estava vivo e sempre vai estar, porque não há nada que acabe com o Amor, tendo o Tempo ao seu lado para ajudá-lo...
A paz e a harmonia voltaram a reinar por muito, muito tempo no Vale dos Sentimentos. Sabe o que aconteceu com o AMOR e com o TEMPO ?
Eles se casaram e tiveram três filhos: EXPERIÊNCIA, PERDÃO e COMPREENSÃO, que moram até hoje no vale dos sentimentos, lá no fundinho do coração!
“QUANDO PROCURAMOS O BEM NAS PESSOAS, DESCOBRIMOS O QUE HÁ DE MELHOR EM NÓS MESMOS.”
Desconhecido
1 Coríntios 13:1 "Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine".
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